segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Cinema e Educação


http://www.cineduc.org.br/


Quando o Cineduc – Cinema e Educação iniciou sua atividade, em 1970, tinha a preocupação de dar às crianças e jovens a possibilidade de conhecer os elementos da linguagem cinematográfica, usados pelos cineastas para realizar suas obras. Desta maneira, criavam-se platéias críticas, que não recebiam passivamente os valores difundidos pelo cinema e pela televisão.

Nesses 40 anos de existência do Cineduc, vimos o crescimento enorme do volume de mensagens visuais, o advento do vídeo e da informática. Os meios de comunicação adquiriram grande poder e são hoje os verdadeiros construtores de visões de mundo e do gosto estético, em grande parte elaborados a partir de interesses de mercado.

Como toda linguagem, as linguagens visuais possuem elementos óbvios, explícitos, de fácil compreensão, e elementos sutis, semânticos, que são muitas vezes só percebidos pelo subconsciente. Quanto mais atentos estivermos na apreciação de uma obra, melhor percebemos os pontos de vista do autor, seus valores políticos e éticos, mais fácil se torna interpretá-la e julgá-la e, sem dúvida, extraímos dela maior prazer estético.

No caso da fotografia, da reportagem e do documentário, esse conhecimento se faz ainda mais necessário, pois como são trabalhos captados do real, tendem a ser interpretados como a realidade em si, e não como o resultado do ponto de vista do autor.

Da mesma forma que saber juntar as letras para formar palavras não significa saber interpretar um texto, olhar não significa saber ver.

Para os gregos, existiam dois tipos de olhar: o olhar receptivo e o olhar ativo.

O olhar receptivo, passivo, decorre do simples fato de possuirmos a capacidade de ver, ou seja, de recebermos estímulos luminosos na nossa retina. Nós vemos, mesmo sem ter a intenção, o que está na nossa frente.

O olhar ativo, ao contrário, é o olhar de quem vê o mundo com atenção, de quem busca, de quem pretende compreender ou simplesmente apreciar o que o mundo exterior proporciona. Este é o olhar do sábio, do cientista e do artista, das pessoas que transformam o que percebem em idéias, conhecimento, poesia, arte.

Para executar seu trabalho, a equipe do Cineduc vem desenvolvendo ao longo dos anos uma metodologia de ensino e sensibilização largamente testada, baseada em estudos teóricos e pensamento filosófico, criando técnicas de dinamização e materiais didáticos.

Neste momento estamos particularmente empenhados na capacitação de professores para trabalhar com as linguagens audiovisuais nas escolas, já que este é o melhor meio de difundir e multiplicar esse conhecimento.

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O Cineduc – Cinema e Educação é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 1970 e declarada de utilidade pública por lei municipal do Rio de Janeiro em 17 de janeiro de 1984.

É o representante brasileiro junto ao CIFEJ (Centre International du Film pour l' Enfance et la Jeunesse), órgão da UNESCO com sede em Montreal.

Em seus 40 anos de existência, o Cineduc passou por três fases bem distintas.


1ª fase: de 1970 a 1980

  • O trabalho se desenvolveu basicamente dentro das escolas particulares. Os cursos duravam 3 anos e terminavam com a produção de um filme Super-8. Mais de 1500 alunos eram atendidos a cada ano e foram realizados 110 filmes.


2ª fase: de 1980 a 1990

  • Patrocínios possibilitaram estender o trabalho às escolas públicas e foram também criados cursos livres. O filme Super-8 desapareceu. A solução foi usar películas de 35mm para as crianças produzirem diafilmes.
  •  
  • A experiência do Cineduc foi levada a outros estados brasileiros e a vários países da América Latina através do OCIC-AL (Organização Católica de Cinema da América Latina), com cursos de Formação de professores para o Plan Deni (Plan de Niños) em Lima, Peru; La Paz, Bolívia; Assunção, Paraguai; Montevideo, Uruguai.

  • 1980 - primeira edição de Cinema: Uma Janela Mágica, de Bete Bullara e Marialva Monteiro, primeiro livro sobre cinema escrito no Brasil para crianças e jovens.
  • 1981 - criação do programa Olho Mágico, veiculado durante 2 anos pela TVE.
  • 1986 - criação do Troféu Cineduc premiando filmes de qualidade para jovens no 1º FestRio.
  • 1989 - fundação do Cinema Criança - Festival Internacional de Filmes para a Infância e Juventude.


3ª fase: a partir de 1990

  • A filiação ao CIFEJ (Centre International du Film pour l'Enfance et la Jeunesse), órgão da UNESCO, trouxe o reconhecimento internacional. O Cineduc começa a ser solicitado em festivais, seminários e mesas-redondas no Brasil e no exterior.
  •  
  • Desta forma, colabora ativamente para a formulação de pontos de vista teóricos sobre imagem/educação e sobre a criança e os meios de comunicação.
  •  
  • Foram produzidos nesse período o vídeo Cinema para todos, o filme Derrube Jack, curta em 16mm, o programa de TV Trama da imagem, e os dois conjuntos de exercícios Kitimagens.
  •  
  • Desde o seu início, o Cineduc teve como parceiros entidades como Riofilme, SESC-RJ, Cinemateca do Museu de Arte Moderna, Casa de Rui Barbosa, Fundação Banco do Brasil, Casa França-Brasil, Instituto Goethe e secretarias de educação de vários estados e municípios.


Realizações atuais

  • Sessão Criança, aos sábados e domingos, no Centro Cultural Banco do Brasil.
  • Curadoria da Mostra Geração do Festival Internacional do Rio e apresentação do Programa Vídeo Fórum.
  • Cineducando, na Caixa Cultural RJ.
  • Consultoria para a Secretaria Municipal de Educação.


Cursos, oficinas mostras e festivais

  • Mostra de Tiradentes – Oficinas para crianças e jovens "Por trás da câmera" (vídeo) e "Introdução ao desenho animado".
  • Curso para professores de sala de leitura, Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.
  • Mostra de Ouro Preto – Oficina para professores e Sessões Escola (apresentação de filmes e debates).
  • Festival de Gramado – Oficina de Linguagem Cinematográfica para professores e de Criação e Produção de Vídeo para jovens.
  • Mostra CineBH – apresentações de Sessão Escola (apresentação de filmes e debates).
  • Mostra Godard 80, na Caixa Cultural RJ.
  • Mostra O Cinema de Eric Rohmer, na Caixa Cultural RJ.
  • Mostra XXI – Filmes Franceses Contemporâneos, na Caixa Cultural RJ.
  • CCBB Itinerante, com sessões para crianças nas cidades de São Luís, Joinville, Florianópolis, Curitiba, Natal e Belém.

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cursos

Com uma equipe especializada e a experiência adquirida ao longo de 40 anos, o Cineduc tem oferecido seus serviços para várias instituições que acreditam na importância da linguagem audiovisual. Se você faz parte de um grupo, instituição pública ou privada, marque uma visita e solicite nossos cursos e oficinas.


Curta o Cinema na Escola
(crianças e jovens)

  • Exibição de filmes que tenham linguagens e preocupações estéticas diferentes, trazendo informações sobre as obras e estimulando o diálogo com os espectadores.
  •  
  • Objetivo: formar público crítico e exigente diante dos meios de comunicação, atento à diversidade da produção cultural, que não aceite apenas a linguagem linear e os padrões estéticos vigentes, vistos mais frequentemente nos cinemas comerciais e na teledramaturgia.
  • Duração: a combinar.
  • Número de participantes: até 50.


Introdução à Linguagem Audiovisual
(professores e público em geral)

  • Leitura e análise dos elementos das linguagens audiovisuais. A especificidade do cinema. O espectador / receptor: a percepção e a construção social do olhar.
  •  
  • Objetivo: oferecer aos professores informações e reflexões sobre a construção das linguagens audiovisuais, sobre o uso cotidiano desses meios na nossa sociedade e sua utilização em sala de aula, oportunizando o aprofundamento da leitura crítica das obras audiovisuais e os recursos teóricos e práticos para a melhor compreensão do papel da educação no mundo contemporâneo.
  • Duração: 20 horas.
  • Número de participantes: 40.


Curso de Linguagens Audiovisuais e Realização de Vídeo
(jovens e adultos)

  • Leitura e análise dos elementos das linguagens audiovisuais, com breves exercícios de roteiro e realização de um pequeno vídeo.
  •  
  • Objetivo: apresentar informações sobre a construção das linguagens audiovisuais e conhecimento sobre o processo técnico de realização de vídeos.
  • Duração: 30 horas.
  • Número de participantes: 25.


Oficina de Vídeo
(jovens e adultos)

  • Realização de vídeo a partir de tratamento visual de temas apresentados pelos alunos. Roteiro, edição e elementos de linguagem. Linguagem comparada de cinema, televisão e vídeo.
  •  
  • Objetivo: apresentar informações sobre a construção das linguagens audiovisuais e conhecimento sobre o processo técnico de realização de vídeos.
  • Duração: 20 horas.
  • Número de participantes: 25.


Curso de História do Cinema Mundial e Brasileiro
(jovens e adultos)

  • A história do cinema: os pioneiros, os clássicos, os inovadores, as diversas vertentes, as diversas cinematografias. Os movimentos e as obras de relevância da cinematografia brasileira.
  •  
  • Objetivos: mostrar obras artísticas importantes, que refletem as questões fundamentais do ser humano e a diversidade cultural. Oferecer conhecimento sobre a transformação da linguagem e das técnicas cinematográficas. A linguagem cinematográfica, como as outras linguagens, é viva e se reconstrói constantemente. Portanto, para maior entendimento dessa sintaxe, é fundamental conhecer sua história.
  • Duração: 30 horas.
  • Número de participantes: 40.


Oficina de Roteiro
(jovens e adultos)

  • Exercícios de visualização e construção de narrativa com imagens e sons. Introdução às técnicas de roteiro. Story-board. Cinema e literatura. Exercícios práticos e exibição de filmes.
  •  
  • Objetivo: estimular a expressão criativa através das linguagens audiovisuais.
  • Duração: 20 horas.
  • Número de participantes: 30.


Linguagem Fotográfica
(jovens e adultos)

  • Os elementos da linguagem fotográfica. Exercícios de percepção visual. Conhecimento da técnica e de equipamentos. Exercícios criação fotográfica.
  •  
  • Objetivo: desenvolver um novo olhar para o mundo cotidiano e novas formas de registrá-lo. Para fazer boas fotos existem dois requisitos básicos: conquistar um olhar que perceba as nuances da luz e do espaço e conhecer os equipamentos e materiais existentes.
  • Duração: 20 horas.
  • Número de participantes: 25.


Cinema e Literatura
(jovens e adultos)

  • Leitura da imagem e da palavra, análise comparada de filme e livro. Exercícios de roteiro baseado em livros, com exibição de filmes.
  •  
  • Objetivo: aprofundar as leituras de imagem e da palavra, analisando a lógica utilizada para expressar o mesmo pensamento em linguagens diferentes.
  • Duração: 16 horas.
  • Número de participantes: 40.


Mágicas e Técnicas de Animação
(crianças, jovens e professores)

  • Construção de brinquedos óticos (primeiros inventos da pré-história do cinema) e iniciação ao desenho animado.
  •  
  • Objetivo: oferecer, de forma lúdica, uma série de conhecimentos, como os princípios da física envolvidos na invenção do cinema, e de novas possibilidades de criação
  • artística.
  • Duração: 12 horas.
  • Número de participantes: 30.


Formação do Espectador
(jovens e adultos)

  • Exibição de filmes que tenham linguagens e preocupações estéticas diferentes, trazendo informações sobre as obras e estimulando o diálogo com os espectadores.
  •  
  • Objetivo: formar público crítico e exigente diante dos meios de comunicação, atento à diversidade da produção cultural, que não aceite apenas a linguagem linear e os padrões estéticos vigentes, vistos mais frequentemente nos cinemas comerciais e na teledramaturgia.
  • Duração: 21 horas
  • Número de participantes: até 50.

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http://www.cinead.org/

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Ensino


No PPGE (Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRJ

Cinema e Educação

Docente

Adriana Fresquet

Ementa

O Cinema e a Educação: um encontro. Crítica à instrumentalização pedagógica do cinema. Cinema e possibilidades educacionais de emancipação intelectual, política e estética. Leitura afirmativa, crítica e criativa de filmes em sala de aula. O cinema como hipótese de alteridade. A construção do ponto de vista e do ponto de escuta. Distinção entre a experimentação audiovisual e a experiência do cinema. Cinema e infância. Cinemateca e escola. Iniciativas diversas de cinema e educação atuais. Cinema e currículo. Cinefilia: reinventar uma forma de amor ao conhecimento.

Principais Referências Bibliográficas

BAECQUE, Antonie de. Cinefilia. Rio de Janeiro: Cosacnaif, 2011.
BARROS, Manoel. Manoel de Barros. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2010.
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades/34, 2005.
BERGALA, Alain. L’hipothèse cinéma. Petit traité de transmission du cinéma à l’école et ailleurs. Paris: Petit Bibliothèque des Cahiers du Cinéma, 2006.
BERGALA, Alain. Abbas Kiarostami. Paris: Cahiers du Cinéma, 2004.
COMOLI, Jean Louis. Ver e poder. Cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
COUTINHO, Mário Alves. O prazer material de escrever. Entrevista com Alain Bergala. Devires. Belo Horizonte: UFMG, v. 4, n. 1, p. 84-101, jan-jun, 2007.
_____________. Escrever com a câmera. A literatura cinematográfica de Jean-Luc Godard. Belo Horizonte: Crisálida, 2008.
DANEY, Serge. Pedagogia godardiana. O Therrorisado. In: A rampa. Rio de Janeiro: Cosac & Naif, 2007.
DUARTE, Rosália. Cinema & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
DUBOIS, Philipe. Cinema, vídeo, Godard. Rio de Janeiro: Cosac Naify, 2004.
GABRIEL, Carmen Teresa. O saber histórico escolar: entre o universal e o particular (Construindo diferenças e verdades através do ensino de História) In: X Reunião do ENDIPE, Rio de Janeiro. Anais da X Reunião do ENDIPE, 2000a.
___________. Conhecimento escolar, cultura e poder: desafios para o campo do currículo em “tempos pós” – In: Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria. (Orgs.) – Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
FRESQUET, Adriana. Fazer cinema na escola: pesquisa sobre as experiências de Alain Bergala e Núria Aidelman Feldman – UFRJ GT-16: Educação e Comunicação, ANPED 2008.
_____________O cinema como arte na escola: um diálogo com a hipótese de Alain Bergala. In: LEONEL, Juliana de Melo e
GODARD, Jean-Luc. Você quer fazer cinema? Pegue uma câmera! In: TIRARD, Laurent. Grandes Diretores de Cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006
LEANDRO, Anita. O Ponto de vista. Revista Contemporânea de Educação; vol X; www.fe.ufrj, 2009/2.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
LOPES, A. C., DIAS, R. E. e ABREU, R. G. de. Discursos nas políticas de Currículo. Rio de Janeiro: FAPERJ/QUARTET, 2012.
MENDONÇA, Ricardo Fabrino. Audiovisual comunitário e educação: histórias, processos e produtos. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
MIGLIORIN, Cezar. Cinema e escola sob o risco da democracia. Dossiê: Cinema e educação: uma relação sob a hipótese de alteridade. Revista Contemporânea de Educação. Faculdade de Educação/UFRJ., v 5, n. 9, janeiro/julho 2010.
SIBILIA, Paula. Redes e Paredes. Rio de Janeiro: 2012.
SODRÉ, Muniz. Reinventando a educação. Diversidade, descolonização e redes. Petrópolis: Vozes, 2012.
RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. trad. José Miranda Justo. Lisboa: Orfeu Negro, 2010.
_________________. O mestre ignorante – cinco lições sobre a emancipação intelectual. trad. Líllian do Valle. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010b
_____________ A partilha do sensível. Rio de Janeiro: Contracampo, 2012.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro & LOPES, José de Sousa Miguel (orgs.). A escola vai ao cinema. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
VIGOTSKI, Lev Semenovich. La imaginación y el arte en la infancia. Madrid: Akal, 2000.
XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
Currículo e Linguagem Cinematográfica na Educação Básica

Corpo Docente

Adriana Fresquet

Ementa

O Cinema na Educação Básica: possibilidades e conflitos. Crítica à instrumentalização pedagógica do cinema. Cinema e currículo: turno ou extraturno? Atravessamentos do currículo pelas atividades com e do cinema. Cinema e níveis educativos: educação infantil, fundamental, ensino médio e adulto. As interações possíveis com a Cinemateca. As salas de cinema. Projetos com e de cinema na Educação Básica.

Principais Referência Bibliográficas

BAECQUE, Antonie de. Cinefilia. Rio de Janeiro: Cosacnaif, 2011.
BARROS, Manoel. Manoel de Barros. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2010.
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades/34, 2005.
BERGALA, Alain. L’hipothèse cinéma. Petit traité de transmission du cinéma à l’école et ailleurs. Paris: Petit Bibliothèque des Cahiers du Cinéma, 2006.
BERGALA, Alain. Abbas Kiarostami. Paris: Cahiers du Cinéma, 2004.
COMOLI, Jean Louis. Ver e poder. Cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
COUTINHO, Mário Alves. O prazer material de escrever. Entrevista com Alain Bergala. Devires. Belo Horizonte: UFMG, v. 4, n. 1, p. 84-101, jan-jun, 2007.
_____________. Escrever com a câmera. A literatura cinematográfica de Jean-Luc Godard. Belo Horizonte: Crisálida, 2008.
DANEY, Serge. Pedagogia godardiana. O Therrorisado. In: A rampa. Rio de Janeiro: Cosac & Naif, 2007.
DUARTE, Rosália. Cinema & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
DUBOIS, Philipe. Cinema, vídeo, Godard. Rio de Janeiro: Cosac Naify, 2004.
GABRIEL, Carmen Teresa. O saber histórico escolar: entre o universal e o particular (Construindo diferenças e verdades através do ensino de História) In: X Reunião do ENDIPE, Rio de Janeiro. Anais da X Reunião do ENDIPE, 2000a.
___________. Conhecimento escolar, cultura e poder: desafios para o campo do currículo em “tempos pós” – In: Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria. (Orgs.) – Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
FRESQUET, Adriana. Fazer cinema na escola: pesquisa sobre as experiências de Alain Bergala e Núria Aidelman Feldman – UFRJ GT-16: Educação e Comunicação, ANPED 2008.
_____________O cinema como arte na escola: um diálogo com a hipótese de Alain Bergala. In: LEONEL, Juliana de Melo e
GODARD, Jean-Luc. Você quer fazer cinema? Pegue uma câmera! In: TIRARD, Laurent. Grandes Diretores de Cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006
LEANDRO, Anita. O Ponto de vista. Revista Contemporânea de Educação; vol X; www.fe.ufrj, 2009/2.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
LOPES, A. C., DIAS, R. E. e ABREU, R. G. de. Discursos nas políticas de Currículo. Rio de Janeiro: FAPERJ/QUARTET, 2012.
MENDONÇA, Ricardo Fabrino. Audiovisual comunitário e educação: histórias, processos e produtos. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
MIGLIORIN, Cezar. Cinema e escola sob o risco da democracia. Dossiê: Cinema e educação: uma relação sob a hipótese de alteridade. Revista Contemporânea de Educação. Faculdade de Educação/UFRJ., v 5, n. 9, janeiro/julho 2010.
SIBILIA, Paula. Redes e Paredes. Rio de Janeiro: 2012.
SODRÉ, Muniz. Reinventando a educação. Diversidade, descolonização e redes. Petrópolis: Vozes, 2012.
RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. trad. José Miranda Justo. Lisboa: Orfeu Negro, 2010.
_________________. O mestre ignorante – cinco lições sobre a emancipação intelectual. trad. Líllian do Valle. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010b
_____________ A partilha do sensível. Rio de Janeiro: Contracampo, 2012.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro & LOPES, José de Sousa Miguel (orgs.). A escola vai ao cinema. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
VIGOTSKI, Lev Semenovich. La imaginación y el arte en la infancia. Madrid: Akal, 2000.
XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
 
Pedagogia dos Cineastas

Corpo Docente

Adriana Fresquet

Ementa

O Cinema através dos seus cineastas. A educação através do que emerge como gesto criativo de descoberta e invenção no fazer cinematográfico. Caminhos possíveis para pensar a pedagogia dos cineastas. Referências clássicas: Godard e Glauber. Abbas Kiarostami: um cineasta pedagogo.

Principais Referência Bibliográficas

AUTORES VÁRIOS. Textes, entretiens, filmographie complete Abbas Kiarostami. França: Petite bibliothèque dês cahiers du cinema, 2008.
BERGALA, Alain. Abbas Kiarostami. Paris: Cahiers du Cinéma, 2004.
BERNARDET, Jean-Claude. Caminhos de Kiarostami. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
COUTINHO, Mário Alves. O prazer material de escrever. Entrevista com Alain Bergala. Devires. Belo Horizonte: UFMG, v. 4, n. 1, p. 84-101, jan-jun, 2007.
_____________. Escrever com a câmera. A literatura cinematográfica de Jean-Luc Godard. Belo Horizonte: Crisálida, 2008.
DANEY, Serge. Pedagogia godardiana. O Therrorisado. In: A rampa. Rio de Janeiro: Cosac & Naif, 2007.
FERREIRA, Joana Paranhos Negri Ferreira. As pedagogias de Abbas Kiarostami. 2011. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – UFRJ, Rio de Janeiro.
GODARD, Jean-Luc. Você quer fazer cinema? Pegue uma câmera! In: TIRARD, Laurent. Grandes Diretores de Cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006
JOYARD, Oliver & BLOUIN, Patrice. Dix raisons d’aimer Ten. Cahiers du Cinema. Paris: Cahiers, p. 28-29, Junho 2002.
KIAROSTAMI, Abbas. 10 (ten) Scénario. Petit Bibliothèque des Cahiers du Cinéma, 2002.
_____________. Duas ou três coisas que sei de mim. In: Abbas Kiarostami. São Paulo: Cosac Naify, 2004. p.175-285.
LALANE, Jean-Marc. Le Goût de la cerise d’Abbas Kiarostami. Cahiers du cinema. Paris: Cahiers, n. 514, p. 22, Junho 1997.
_____________. Croissance de l’adulte. Cahiers du cinema. Paris: Cahiers, N. 571, p. 15, Setembro 2002.
BLOUIN, Patrice & TESSON, Charles. Ten, Entretien avec Abbas Kiarostami. Elimination de l’auteur. Cahiers du cinema. Paris: Cahiers, n. 571., p. 12-20. Setembro 2002.
LEANDRO, Anita. Trilogia da terra. Considerações sobre a pedagogia glauberiana. (pdf)
__________ O Ponto de vista IRevista Contemporânea de educação vol X –site Faculdade de Educação UFRJ)

Na Graduação

Educação e Novas Tecnologias

Corpo Docente

Aline Veríssimo Monteiro e Adriana Fresquet

Ementa

Cultura contemporânea e impacto do digital: tempo como aceleração, conhecimento como simulação, comunicação como interação. A educação como atualização do futuro. Inventar e reinventar a educação. Aprendizagem inventiva. Redes atravessando as paredes em tempos de dispersão. Leitura crítica do projeto Kahn. Práticas com fotografia, animação e cinema na escola. Modernidade: projeto escolar. Projeto iluminista, cientificista, positivista, civilizatório. Nascimento da escola e do sentimento da infância. A infância hoje: agonia ou desaparecimento?

Principais Referência Bibliográficas

Dussel, Inés., “Escuela y cultura de la imagen: Los nuevos desafíos”, Revista Nómadas, Colombia, No. 30, Abril 2009, pp. 180-193.
Dussel, Inés., “Más allá del mito de los “nativos digitales”. Jóvenes, escuelas y saberes en la cultura digital”, en: Southwell, M. (comp.). Entre generaciones. Exploraciones sobre educación, cultura e instituciones. Rosario, FLACSO/Homo Sapiens, 2012, pp. 183-213.
KAHN, Salman. Um mundo, uma escola. A educação reinventada. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013.
POSTMAN, N. O desaparecimento da infância. São Paulo: Groperia, 1999.
PRENSKI, M. (2001). “Digital natives, digital immigrants”. On The Horizon, vol. 9, n. 5, pp. 1-6.
SIBILIA, Paula. Redes e paredes: a escola em tempos de dispersão. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012.
SODRÉ, Muniz. Reinventando a educação. Diversidade, descolonização e redes. Petrópolis: Vozes, 2012.
THOMAS, M. (ed.) Deconstructing Digital Natives. Young People, Technology and the New Literacies. New York & London, Routledge; 2011.

Aberto à comunidade

Curso de extensão permanente
Desde 2007, no Fórum de Ciência e Cultura e, desde 2008, no Auditório Maurício Albuquerque do CFCH/UFRJ, mensalmente, o CINEAD oferece um curso de extensão universitária de oito horas em um único encontro. Ele é aberto ao público, mas privilegia a participação dos professores da rede púbica de ensino. Nele se apresentam as bases teóricas do projeto, se oferecem alguns exemplos das atividades das Escolas de Cinema criadas em escolas públicas do Rio de Janeiro em relação com atividades na Cinemateca do MAM. O curso propõe pensar formas de introduzir o cinema na EB em diálogo com a própria experiência escolar. As datas e horários são divulgados na página da Faculdade de Educação da UFRJ (www.fe.ufrj.br). Os certificados são emitidos pela Pró-Reitoria de Extensão, PR-5/UFRJ.
Especificamente, o curso visa aproximar professores e alunos da experiência do cinema. Na primeira parte, introduz brevemente teorias do cinema. Propõe desconstruir a visão instrumentalizada do cinema na prática pedagógica e pensar outras possibilidades que o cinema oferece, também, para aprender, desaprender e reaprender. Defende uma aproximação do conceito de cinema como hipótese de alteridade no contexto educativo, provocando com o ato criativo a instituição escolar, segundo a proposta de Alain Bergala, consultor do projeto.
Na segunda parte do curso, projetamos de alguns filmes dos irmãos Lumière, – criadores do cinematógrafo, que usava películas de 17 metros, produzindo filmes de pouco mais de 50 segundos. A seguir, desafiamos os participantes a fazerem a experiência de “restaurar a primeira vez do cinema” na produção de Minutos Lumière, filmando os jardins da Praia Vermelha, inspirados numa prática das oficinas pedagógicas da Cinemateca Francesa idealizada por Alain Bergala e Nathalie Bourgeois. Esse curso de extensão tem pretensões de ponte. Ele tenta um contato direto entre a pesquisa desenvolvida pelo Projeto CINEAD (entre a universidade, a cinemateca e a escola) e a sala de aula do professor que participa desta atividade.

Corpo Docente

Adriana Fresquet e Alexandre Ferreira Mendonça

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Programa de Extensão: CINEAD

Cinema para aprender e desaprender
O programa de extensão CINEAD surge em 2011 incorporando diversos projetos oriundos desde 2007 até o momento, a saber:
  1. Curso de Extensão Universitária Cinema para Aprender e Desaprender;
  2. A Escola vai à Cinemateca do MAM;
  3. Escola de Cinema do CAp UFRJ;
  4. Cinema no hospital? (IPPMG/UFRJ);
  5. Escolas de Cinema na rede pública de Ensino Fundamental;
  6. Escolas de Cinema dos Colégios Minicipais;
  7. Escolas de Cinema dos Colégios Estaduais;
  8. Atendimento interno (construção da memória dos eventos da FE/UFRJ) e consultorias (rede pública) no Laboratório de Educação, cinema e audiovisual;
  9. Cineclube Educação em Tela;
  10. Escola de cinema no Instituto Nacional de Educação de Surdos;
  11. Escola de cinema no Instituto Benjamin Constant;
  12. Escola de Cinema da Escola de Educação Infantil da UFRJ;
  13. Cinema com as “Mulheres Cuidadoras das Creches” no Centro de Referência de Mulheres da Maré;
  14. Cinema e velhice: a imaginação atravessando a memória;
  15. Curso de Aperfeiçoamento de Cinema para professores de EB.
Esses projetos se articulam com atividades de ensino na graduação e pós-graduação e colocam em relação a pesquisa e ações de professores com alunos de pós-graduação, de graduação, de ensino médio e ainda com os professores de EB vinculados nos projetos. O CINEAD estabelece, também, uma articulação significativa da Faculdade de Educação com outras unidades da UFRJ, assim como com outras instituições.
Obs: FAPERJ – Auxilio Financeiro Edital n.05/2010 EXT/PESQ. Edital FAPERJ Nº 06/2013 – Programa “Apoio ao Estudo de Temas Relacionados à Saúde e Cidadania de Pessoas Idosas – 2013 (Pró-Idoso – 2013) – PR5: 8 BOLSAS PibEX.

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Projetos de Pesquisa




Cinema e Velhice: a Imaginação Atravessando a Memória


Este projeto se propõe a diversificar e ampliar para e com o público idoso as atividades extensionistas do programa “Cinema para Aprender e Desaprender” da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CINEAD FE/UFRJ), ligado à pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRJ que, desde novembro de 2006, investiga a interface entre o cinema e a educação. O objetivo agora é realizar experiências de (ver, falar sobre e fazer) cinema com o público idoso. O que os idosos gostariam de prender? De enquadrar? O que veem? E como essas memórias podem ser compartilhadas? Ao aprender cinema, no gesto de invenção, os idosos podem compor e partilhar memórias e olhares sobre diferentes modos de viver e envelhecer no mundo atual, ocupando, assim, um lugar de ação, criação e cidadania.

Financiamento

Edital FAPERJ Nº 06/2013 - Apoio ao estudo de temas relacionados à saúde e cidadania de pessoas idosas – 2013 (Pró-Idoso – 2013).

Metodologia de Pesquisa

No marco da pesquisa, dará fundamento a leitura das atividades extensionistas uma revisão da literatura e alguns levantamentos específicos: 1) revisão e adaptação das práticas e experiências de atividades cinematográficas realizadas com a escola de cinema do CAP-UFRJ desde 2008, com as mulheres da Maré no ano passado, e nas enfermarias pediátricas há dois anos 2) outras iniciativas que realizam projetos sócio-educativos e de cinema e/ou arte com idosos no Estado do Rio de Janeiro; 3) como os estudos de Gerontologia, por um lado, e como o cinema de ficção e documentário, por outro, abordam o envelhecer; 4) bibliografia e produção contemporânea de esquisadores e/ou cineastas que investiguem o envelhecimento e/ou cinema (Bergman, Debert, Kalache, Peixoto, entre outros) 5) como se tem pensado mecanismos consultivos que favoreçam a participação dos idosos formulação de políticas e planejamentos públicos. A metodologia para aprendizagem e realização de atividades cinematográficas é a pedagogia Centrada na Criação, de Alain Bengala (2008). A metodologia que propiciamos se enquadra no marco da pesquisa qualitativa em educação, ainda que incorporando elementos vindos de outras áreas, como da psicologia, da saúde e do urbanismo, e prevê a utilização de diversas estratégias específicas de coleta de dados, análise e avaliação dos resultados para sua imediata socialização desta experiência de pesquisa-extensão, que não perde seu compromisso com a docência e o ensino, tríade intrínseca e necessária de todo projeto universitário.

Resultados ou Produtos da Pesquisa

Esperamos com o cumprimento dos objetivos propostos promover um posicionamento subjetivo dos idosos participantes no sentido de desenvolver sensibilidades e possibilidades de implicações com sua vivência presente, favorecendo atitudes protagonistas em sua própria vida. E esperamos mais: que tais ganhos pessoais repercutam em outros espaços, gerando efeitos à perder de vista em termos comunitários e políticos. A esse respeito, esperamos colaborar com a inovação no importante quadro de estratégias consultivas, que tendem a evitar suposições e generalizações indevidas sobre seu público-alvo. Isto, na medida em que entrarão em jogo olhares dos idosos acerca do lugar onde vivem e moram, suas memórias, opiniões e afecções, positivas e negativas acerca de seu meio, bem como suas proposições a respeito.

Parcerias

Centro de Referencia de Mulheres da Maré (CRMM/UFRJ); Centro de Estudos e Pesquisas do Envelhecimento – CEPE; Casas de Convivênci para Idosos – Prefeitura do Rio de Janeiro

Equipe

Adriana Mabel Fresquet (Coordenação geral)
Fernanda Omelczuk (Psicóloga - Doutoranda FE/UFRJ)
Gabriel Gouvêa Monteiro (Psicólogo - Mestrando IP/UFRJ)
Adriana Seso (Assistente Social)
Ana Lucia Souto Mayor (Doutora em Literatura e Cinema/Prof. Literatura CapUFRJ-CINEAD)
Gisela Pascale (Mestre em Educação/FE- CINEAD)
Alexandre Mendonça (Professor Adjunto Filosofia - FE/UFRJ)
Verônica Soares (prof. de Artes Visuais Escola Joaquin Venâncio/ FioCruz)
Maria Clara Vasconcelos (estagiária do projeto)
Maria Augusta Bittencourt (Mestre em Arte e Educação)




Currículo e linguagem cinematográfica na educação básica


O projeto tem por objetivo pesquisar experiências de introdução ao cinema com professores e estudantes de Educação Básica, dentro e fora da escola. Os principais fundamentos desta proposta articulam autores dos estudos de cinema – em particular da pedagogia do cinema – com autores do campo de saberes e práticas da educação – em particular da psicologia e da filosofia da educação. Os debates dos seminários de leitura estão articulados com a empiria desenvolvida nos projetos de extensão do CINEAD, que promove atividades em escolas de Educação Básica, na Cinemateca do MAM, no IPPMG, e no Centro de Referência das Mulheres da Maré. Entre as atividades de produção intelectual encontramos publicações, participação em eventos, produção de materiais didáticos impressos e audiovisuais, consultorias, cursos de curta duração, organização de eventos, curadorias, produtos e programas culturais. As categorias que emergem dos projetos que tecem o grupo de pesquisa são: aprender/desaprender, alteridade, processos criativos, escolha/disposição/ataque, ponto de vista, ponto de escuta, silêncio, gestos de emancipação, ocultar/revelar, crer/duvidar, acompanhar correndo os mesmos riscos, rotinas de espaço/tempo escolares, entre outras.

Financiamento

MCT/SEBRAE/FINEP/Ação Transversal – Cooperação ICT – MPE – Economia da Cultura – Edital 02/2007 (O resultado desse edital foi em 2009 e a verba liberada em 2011 pela Universidade.). / Auxílio financeiro FAPERJ – Edital 05/2010 – EXT/PESQ. Bolsas CAPES (Mestrado) 1 / CNPq 2 PIBIC-EM /PR2 1 PIBIC

Metodologia de Pesquisa

Abordagem qualitativa: Metodologia que atende a característica dos objetos/processos e relações pesquisadas. Convite para os “sujeitos” pesquisados se tornarem co-pesquisadores do processo. Métodos comuns: observação, cadernos de campo, fotografia e registro filmado. Método diferenciado: Análise micro-genêtica dos diálogos visando a emergência do novo na interação dos atores da pesquisa em situações de aprendizagem. Instrumentos: questionários, entrevistas e frases incompletas.

Resultados ou Produtos da Pesquisa

Quantificáveis:
7 doutorados em andamento;
6 mestrados concluidos
12 especializaçoes em Mídia e Educação defendidas (NUTES/UFRJ);
5 monografias de conclusão de curso concluídas, 2 em andamento
6 bolsistas PIbics, 1 em andamento
58 bolsistas de iniciação artística e cultural, extensão e monitoria; 8 em andamento
4 bolsistas PIBICs EM e um voluntário concluídas.
Produção intelectual: 8 artigos publicados em periódicos; 2 livros publicado; 5 organizações de livros; 17 capítulos de livros
Produção técnica: 26 eventos organizados sendo 6 encontros internacionais de cinema e educação e 5 mostras da Faculdade de Educação no MAM-Rio, incluindo 5 Mostras mirins de minutos Lumière.
Desde 2006, o projeto tem recebido financiamento de 8 editais (UFRJ/BB; FAPERJ; SEBRAE/FINEP/MC&T). Coordenação da coleção Cinema e Educação (Editora Booklink/CINEAD/LISE/UFRJ) Coordenação de uma nova coleção na editora Autêntica: Alteridade e Criação (2013)
Outros resultados dificilmente quantificáveis ou pronunciáveis:
Na relação propiciada da experiência do cinema com estudantes e professores de Educação Básica dentro e fora da escola, percebemos que: O cinema consegue intensificar a vontade de conhecer, de descobrir e de inventar o mundo e a si mesmo. nas ações se restaura algo do “mistério” de aprender. O cinema na escola resgata a vontade de estar nesse lugar, de aprender e de trabalhar coletivamente. Reconfigura as rotinas de espaço/tempo escolar. O cinema tensiona a possibilidade de realizar um trabalho profundamente individual e encoraja gestos de cooperação no fazer coletivo, nos diferentes espaços e grupos. O cinema nos leva ao limite entre o real e o imaginário, na tensão do crer e o duvidar daquilo que vemos e aprendemos, no processo de produção de conhecimentos. O cinema desconstrói a verticalidade da relação professor-aluno e adensa sua intensidade pela partilha de gostos, significados e sentidos. Horizontaliza e humaniza a ignorância como condição comum para um aprendizagem permanente, membrana entre o desejo e o conhecimento de adultos e pequenos.

Parcerias

Museu de Arte Moderna (MAM-Rio); Rede KINO: Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual; Projeto de pesquisa de cinema da UESB; Projeto de pesquisa de Aprendizagem na educação superior (Ciências da Educação, Filosofia e Letras, Universidad Nacional de Cuyo, Argentina); Laboratório Kumã (IACS/UFF); Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ); Instituto Benjamin Constant (IBC); Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES); Grupos de pesquisa Imagem, Texto e Educação Contemporânea – ITEC/FE/UFRJ; Centro de Estudo e Pesquisa do Envelhecimento (CEPE/RJ)

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Equipe


Coordenadora Geral
Coordenadores
Consultores
Realização do Projeto MCT/SEBRAE [2011-2013)
  • Clarissa Nanchery (Realizadora/ Produtora)
  • Maria Lucia Cunha (Instituto Nacional de Educação para Surdos)
  • Cristina Moraes (Instituto Benjamin Constant)
  • Daniela Corbo e Ricardo Monteiro (Escola Nova Friburgo)
  • Marta Cardoso Guedes (Escola Vidigal)
  • Alan Martins e Marcelo Silva (Escola CIEP 175 São João de Meriti)
  • Cláudia Andrade e Ezequiel (CAp-UERJ)
  • Thiago Norton (Escola Municipal Vereador Antônio Ignácio Coello - Cebolas, Paraíba do Sul, Rio de Janeiro)
Professores CAp-UFRJ
 2015:
  • Mestre Gisela Leite Pascale (PPGE-UFRJ)
  • Mestranda Daniele Gomes (PPGE-UFRJ)
  • Alan Pereira Santos (PIBIC)
  • Gabriel Toscano (PIBEX)
2014:
  • Jean Costa (Passeur)
2013:
  • Maíra Norton (Passeur)
  • Jean Costa (Bolsista)
2012:
  • Clarissa Nanchery (Passeur)
  • Regina Barra (Pesquisadora)
  • Michelle Ludvichak (Bolsista)
2011:
  • Clarissa Nanchery (Passeur)
  • Regina Barra (Pesquisadora)
  • Camila Machado (Bolsista)
2010:
  • Rodrigo Sellos (Passeur)
  • Michelle Ludvichak (Bolsista)
2009:
  • Carolina Real (Passeur/ECO)
  • Gisela Pascale Leite (Passeur/Pedagogia)
  • Estevão Meneguzo (Voluntário)
2008:
  • Chaiana Furtado (Passeur/Geografia)
  • Gustavo Sampaio (Passeur/Pedagogia)
  • Gregório Albuquerque (Voluntário/FIOCRUZ)
 Orientandos de Graduação
PIBIC:
  • Denise Polonio (FE); 
  • João Paulo Rodrigues (EBA).
PIBEX:
  • Fabricio Guimarães Gonçalves (EBA); 
  • Jean Costa (ECO);  
  • Lalesca Fravoline (EBA);
  • Michelle (CBG); 
  • Paula Ramos (EBA); 
  • Rafaelly Maria Jesús de Oliveira (FE);
  • Yasmin Marinho (IE).
TCC:
  • Tífani Albuquerque (IFCS);
  • Denise Polonio (FE).
Orientandos PIBIC Ensino Médio
  • Luana Santos (Colégio Estadual Rubens Farrulla)
  • Flora Dias (Colégio Pedro II – Unidade Escolar Humaitá)
Orientandos PPGE (Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRJ)

Em andamento

  • BOLSA SANDWICHE CNPQ/2015. Universidad de Barcelona - Prof. Jorge Larrosa Bondia
  • BOLSA SANDWICHE PARIS III/2014. Professora Parfait. - Doutoranda Grecie Cohn 
  • Doutoranda Regina Barra, 2011:  Práticas com cinema em Colégios de Aplicação de Universidades Federais brasileiras: encontros da educação com a 7ª arte.
  • Doutoranda Greice Cohn, 2012: Videoinstalação e pedagogia da imagem: o encontro entre a arte contemporânea e o cinema na construção do olhar no ensino da arte.
  • Doutoranda Fernanda Omelckzuc, 2012: O que se aprende quando se aprende cinema no hospital?
  • Doutoranda Maria Leopoldina Pereira, 2012:  A escola de cinema do INES: descoberta e criação.
  • Doutorando Glauber Resende Domingues, 2013: A construção de pontos de escuta no cinema: experimentações em diferentes configurações e contextos de educação básica.
  • Doutoranda Andreza Berti, 2013: A experiência com o cinema na escola: potencializando a educação da diferença.
  • Mestranda Marina Fasanello Tarnovski, 2011: Cinema e literatura oral: pedagogia e artes no projeto “A escola vai à Cinemateca do MAM-Rio”.
  • Mestranda Selma Tavares Rebello, 2011: Educação em tela: limites e possibilidades da experiência do Cineclube da FE/UFRJ na Formação de Professores.
  • Mestrando Thiago Norton, 2012: Cinema e escola no campo: a pedagogia do cinema na escola rural.
  • Pós-doutoranda Moira Toledo, 2012: Formação de professores para fazer cinema na escola.

Concluídos

Doutorandos


Glauber Resende
GLAUBER RESENDE DOMINGUES
Glauber Resende Domingues: "O ponto de escuta no cinema: experimentações em diferentes configurações e contextos de educação básica"
Publicações Recentes:

Artigos em revistas científicas:
RESENDE, Glauber. Cinema no currículo escolar: de que cultura cinematográfica estamos falando?. Aleph (UFF. Online), v. 17, p. 43-52, 2012.

RESENDE, Glauber . Cinema e Educação: uma análise de três artigos iluminada por algumas ideias do campo do Currículo. Revista de Linguagem do Cinema e do Audiovisual, v. 1, p. 34-50, 2012.

RESENDE, Glauber. A Disciplina Música no Currículo Escolar: questões sobre uma história (des)afinada. Revista Arte e Ciência, v. 3, n. 1, pp. 1 - 17
- Trabalhos completos publicados em anais de congressos
RESENDE, Glauber . O cinema na escola: considerações sobre a relação dos alunos com a trilha sonora. In: II Encontro Nacional de Formação Docente em Artes, 2013, Rio de Janeiro. Anais do II Encontro Nacional de Formação Docente em Artes e III Encontro Regional sobre Formação de Professores para o Ensino da Arte: Professor de Arte, Condições/Condicionamentos/Condicionantes. Rio de Janeiro: UFRJ, 2013. v. único. p. 319-331.

RESENDE, Glauber . O celular na escola: de vilão à aliado em aulas de Educação Musical. In: II Encontro Nacional de Formação Docente em Artes, 2013, Rio de Janeiro. Anais do II Encontro Nacional de Formação Docente em Artes e III Encontro Regional sobre Formação de Professores para o Ensino da Arte: Professor de Arte, Condições/Condicionamentos/Condicionantes. Rio de Janeiro: UFRJ, 2013. v. único. p. 312-318.

RESENDE, Glauber . Brasil, Espanha, cinema e música: uma análise musical de dois filmes. In: I Encontro Ibero-Americano de Jovens Musicólogos, 2012, Lisboa. Actas do I Encontro Ibero Americano de Jovens Musicólogos: por uma musicologia criativa..., 2012. v. único. p. 427-440.

RESENDE, Glauber . Ópera em DVD na escola: possíveis (des)aprendizagens musicais. In: III Congreso Internacional da AsAECA - Asociación Argentina de Estudios de Cine y Audiovisual, 2012, Córdoba. Actas III Congreso Internacional de la Asocinación Aregentina de Estudios de Cine y Audiovisual, 2012.

RESENDE, Glauber . O cinema como elemento catalisador para um multiculturalismo musical. In: 1º Seminário Internacional de Estudos Culturais e Educação, 2011, Canoas, RS. Anais do 1º Seminário Internacional de Estudos Culturais e Educação., 2011.

RESENDE, Glauber . Música e Cinema: diálogos transdisciplinares. In: VII Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais, 2011, Brasília, DF. Cognição & Artes Musicais, 2011.

BARRA, R. F. ; RESENDE, Glauber . Cinema e Educação: imagens e sons na trama do "ver/ouvir/ou-ver". In: IV Colóquio Internacional Imaginário, Cultura e Educação, 2011, Niterói. Anais do IV Colóquio Internacional Imaginário, Cultura e Educação: Educação, Imaginário, Mitanálise e Utopia, 2011.

RESENDE, Glauber . Traçando um aporte teórico para pensar um encontro entre o Cinema e a Educação Musical. In: XXI Congresso da ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música, 2011, Uberlândia. Anais do XXI Congresso da ANPPOM, 2011. v. único. p. 676-681.

RESENDE, Glauber . Construção curricular em Música: música, educação, cinema e.... In: IV Encontro de Educação Musical da UNICAMP, 2011. Anais do IV Encontro de Educação Musical da UNICAMP - Diálogos entre espaços de aprendizagem musical e a universidade: da prática à reflexão, 2011.

RESENDE, Glauber . Linguagem cinematográfica na aula de Música: alguns apontamentos. In: XX Congresso Anual da ABEM, 2011, Vitória, ES. Anais do XX Congresso Anual da ABEM. Vitória, ES: ABEM, 2011. v. único. p. 1343-1350.

RESENDE, Glauber . Etnografia da aula de Música: o olhar de um licenciando. In: I Encontro Nacional de Formação Docente em Artes, 2011, Rio de Janeiro. Anais do I Encontro Nacional de Formação Docente em Artes, 2011. v. único. p. 783-789.

RESENDE, Glauber . Aprendizagem de repertório por oralidade/audição no Canto Coral. In: I Encontro Nacional de Formação Docente em Artes, 2011, Rio de Janeiro. Anais do I Encontro Nacional de Formação Docente em Artes, 2011. v. único. p. 772-782.

RESENDE, Glauber . Música, juventude e mídias: reflexões a respeito do que jovens consomem de música nos celulares e mp3. In: 4º Encontro Juventude, Consumo e Educação, 2010, Porto Alegre. Anais do 4º Encontro Juventude, Consumo e Educação, 2010.

RESENDE, Glauber . O ensino de Canto na Escola de Música de Manguinhos - RJ: questões que perpassam a sala de aula. In: VII Colóquio Nacional de Pesquisa em Educação, 2010, Belo Horizonte. VII Colóquio Nacional de Pesquisa em Educação - Qual conhecimento? Qual educação?, 2010.

RESENDE, Glauber . Por dentro da trilha: um estudo sobre a trilha sonora do cinema e suas relações com a aula de música. In: III Congresso Internacional Cotidiano - Diálogos sobre diálogos, 2010, Niterói, RJ. Anais do III Congresso Internacional Cotidiano - Diálogos sobre diálogos, 2010.

RESENDE, Glauber . O ensino de piano para adultos: potencializando oportunidades de desenvolvimento a partir dos quatro pilares da educação para o século XXI. In: V Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação, 2010, Resende, RJ. Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação, 2010.

RESENDE, Glauber . A Música em diálogo com o Cinema: possibilidade de aprendizagens musicais. In: III Encontro de Educação Musical da UNICAMP, 2010, Campinas, SP. Anais do III Encontro de Educação Musical da UNICAMP: a lei 11.769 e a nova realidade da educação musical no Brasil, 2010.

RESENDE, Glauber . Música na Escola de Cinema do CAp UFRJ: considerações sobre a experiência. In: VII Simpósio Educação e Sociedade Contemporânea, 2010, Rio de Janeiro. Anais do VII Simpósio Educação e Sociedade Contemporânea, 2010.
Instituição de Trabalho/ Cargo:
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro - Professor I - Educação Musical.


Andreza Berti
ANDREZA BERTI

Vínculo institucional:
Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGE-UFRJ), na Linha de Pesquisa “Currículo, Docência e Linguagem”, sob a orientação da profª. Drª. Adriana Fresquet.

Bolsista CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), modalidade doutorado sanduíche, na Faculdade de Pedagogia da Universitat de Barcelona (UB), sob a orientação do prof°. Dr°. Jorge Larrosa Bondia, no período de setembro de 2015 a agosto de 2016.

Local de trabalho:
Pedagoga no Núcleo de Educação da Casa da Ciência – Centro Cultural de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Título da tese: A experiência com o cinema na escola: Encontros com a alteridade e a diferença.

Resumo da tese: Essa tese versa sobre a aproximação entre educação e cinema, no diálogo com o coletivo da linha de pesquisa “Currículo, Docência e Linguagem”, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em específico, com o grupo de pesquisa CINEAD/LECAV – Cinema: Aprender e Desaprender do Laboratório de Educação, Cinema e Audiovisual. Tendo como objetivo principal investigar se (e de que maneira) o cinema possibilita fortalecer a diferença e a alteridade dos jovens estudantes do Ensino Médio, por meio de experiências com os “Minutos Lumière”, produzidos no Brasil (Rio de Janeiro) pelo projeto CINEAD e na Espanha (Barcelona) pelo projeto Cinema en Curs. Apresenta como material de estudo e análise o levantamento bibliográfico realizado a partir da interlocução entre os campos educacionais e cinematográficos – fortemente atravessados por relações políticas, históricas, sociais, culturais e artísticas –, com as contribuições de autores como Bergala, Fresquet e Migliorin. E, ainda, na interface entre os campos da filosofia e da educação, dialoga com os rastros deixados por autores como Deleuze, Guattari, Derrida, Larrosa, Masschelein e Rancière.

Data do exame de projeto: 15/09/2014
Banca de avaliação: Prof.ª. Drª. Adriana Fresquet (Orientadora) – UFRJ
Data da qualificação: 28/08/2015
Banca de avaliação: Prof.ª.Drª. Adriana Fresquet (Orientadora) – UFRJ

- Publicações:
BERTI, Andreza. Reflexões pedagógicas sobre o cinema. Revista de Educação PUC-Campinas, v. 20, p. 41-49, 2015.
BERTI, Andreza; RAMOS, Renata. Experiências com a arte cinematográfica na escola. Travessias (UNIOESTE. Online), v. 8, p. 99-110, 2014.
BERTI, Andreza; Carvalho, Rosa Malena. O Cine Debate promovendo encontros do cinema com a escola. Pró-Posições (UNICAMP. Impresso), v. 24, p. 183-199, 2013.
BERTI, Andreza. A corporeidade tênue e intensa no cotidiano escolar. Filosofia e Educação, v. Vol. 3, p. 104-121, 2011.
BERTI, Andreza; NASCIMENTO, Milena; BENTO, Luiz. Divulgando Ciência para todos. Sem exceção. Boletim da Sociedade Brasileira de Limnologia, 2010. (on line)

- Textos em jornais de notícias/revistas
BERTI, Andreza. Abrindo o Livro: avaliando a abordagem da Energia Nuclear nos livros didáticos. Quanta Energia! Casa da Ciência da UFRJ, p. 4-55, 2010.
 Trabalhos recentes publicados em anais de congressos:
BERTI, Andreza; LEITE, G. P. Uma experiência de autorretratos filmados na escola. In: VIII Seminário Internacional as redes educativas e as tecnologias: movimentos sociais e a educação, 2015, Rio de Janeiro. As Redes Educativas e as Tecnologias: Movimentos Sociais e a Educação, 2015.
BERTI, Andreza; DOMINGUES, G. R; OMELCZUK, F. Cinema e educação: diferentes contextos e outras apropriações. In: 11º Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste 2014, 2014, São João Del-Rei. 11º Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste 2014: culturas, políticas e práticas educacionais e suas relações com a pesquisa. São João del-Rei: Universidade Federal de São João del-Rei, 2014.
BERTI, Andreza; DOMINGUES, G. R; OMELCZUK, F. A produção de conhecimento na universidade: encontros entre cinema e educação. In: 4º Colóquio de Pesquisas em Educação e Mídia - Culturas: Encontros e Desencontros, 2014. 4º Colóquio de Pesquisas em Educação e Mídia - Culturas: Encontros e Desencontros, 2014.
BERTI, Andreza; RAMOS, Renata. Arte cinematográfica: cenários de alteridade. In: V Encontro Nacional das Licenciaturas, 2014, Natal. Professores em espaços de formação: mediações, práxis e saberes docentes. Natal, 2014.
BERTI, Andreza. Cinema em foco: cine debate como provocação e invenção de sentidos. In: XVIII Estudos de Cinema e Audiovisual - Socine, 2014, Fortaleza. Anais de Textos Completos do XVIII Encontro SOCINE. São Paulo: SOCINE, 2014.
BERTI, Andreza; MOURA, Helio. E. S. Cinema e Circo: Transformações e Subversões nas Práticas Pedagógicas. In: VII Seminário Internacional As Redes e as Tecnologias: Transformações e Subversões na Atualidade, 2013, Rio de Janeiro. VII Seminário Internacional As Redes e as Tecnologias: Transformações e Subversões na Atualidade. Rio de Janeiro, 2013.
BERTI, Andreza. Diálogo entre espaços escolares e não escolares: popularizando a ciência. In: I Seminário de Integração dos Técnico-Administrativos em Educação da UFRJ / SINTAE, 2013, Rio de Janeiro. Caderno de artigos - I SINTAE UFRJ, 2013.
BERTI, Andreza. El cine como poder de creación y encantamiento en la escuela. In: 54 International Congress if Americanists, 2012, Viena. Reencantar el mundo: el arte como experiência estética, 2012.
Carvalho, Rosa Malena; BERTI, Andreza; SILVA, Cíntia. A. R.; ANDRADE, Elisângela. B; COSTA, Regiane. S. Considerações sobre a prática pedagógica: a corporeidade como potência. In: IV Congresso Internacional Cotidiano Diálogos sobre Diálogos, 2012, Niterói. IV CONGRESSO INTERNACIONAL COTIDIANO DIÁLOGOS SOBRE DIÁLOGOS, 2012.
BERTI, Andreza. O Cinema como experiência estética no Ensino Médio. In: VI Colóquio Internacional de Filosofia da Educação, 2012, Rio de Janeiro. Filosofar: aprender e ensinar, 2012.
BERTI, Andreza. Potencializando a popularização da ciência: a experiência do projeto Ciência para poetas nas escolas. In: 5.º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, 2012, Porto Alegre. 5.º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.
BERTI, Andreza; Carvalho, Rosa Malena. Corporeidades Grafitadas. In: VI Seminário Internacional As Redes educativas e as Tecnologias: práticas/teorias sociais na contemporaneidade, 2011, Rio de Janeiro. I Seminário Internacional As Redes educativas e as Tecnologias: práticas/teorias sociais na contemporaneidade, 2011.
BERTI, Andreza; Carvalho, Rosa Malena. Corporeidades: uma experiência lúdica e estética na educação. In: Congresso Infâncias e Brinquedos de Ontem e Hoje, 2011, Niterói. Congresso Infâncias e Brinquedos de Ontem e hoje, 2011.

- Apresentações de Trabalho
BERTI, Andreza; Carvalho, Rosa Malena. Cinema: possibilidades educacionais de afetação e formação. 2015. (Apresentação de Trabalho/Outra).
BERTI, Andreza; LEITE, G. P. Criações cinematográficas: semelhanças, diferenças, rotas e desvios. 2015. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
BERTI, Andreza . Cinema e infância: o que desejamos quando esperamos? 2014. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
BERTI, Andreza. Cinema em foco: cine debate como provocação e invenção de sentidos. 2014. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
BERTI, Andreza. Encontro entre as artes cinematográficas e as juventudes. 2014. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
BERTI, Andreza. Diálogo entre espaços escolares e não escolares: popularizando a ciência. 2013. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
BERTI, Andreza; ABOULAFIA, F. A; OLIVEIRA, R. S. B. Ciência para poetas nas escolas. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
BERTI, Andreza; Carvalho, Rosa Malena; SILVA, Cíntia. A. R; MOURA, Helio. E. S; COSTA, Regiane. S; ANDRADE, Elisângela. B. Experiências corporais e novas narrativas nas práticas pedagógicas das escolas públicas contemporâneas. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra).
BERTI, Andreza; Lucena, Gustavo; Lemos, Larissa do Nascimento. A Experiência do Projeto Ciência para Poetas e Ciência para Poetas na Escola. 2011. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
BERTI, Andreza. Potencializando a popularização da ciência: a experiência do projeto Ciência para Poetas nas Escolas. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

- Produção técnica
BERTI, Andreza. Capacitação, Elaboração e Revisão de itens para a Avaliação Nacional pela Alfabetização- área Linguagens. 2013.
BERTI, Andreza. Capacitação, Elaboração e Revisão de Itens para a Provinha Brasil - Linguagens. 2013.
BERTI, Andreza. Elaboração e Revisão de Itens para a Provinha Brasil - Leitura. 2012.
BERTI, Andreza. Elaboração e Revisão de itens para a Provinha Brasil - Leitura. 2012.
BERTI, Andreza. Comissão de avaliação de trabalhos. GT 2 - Políticas e Análise do Cinema e do Audiovisual do VII Congresso de Estudantes de Pós-graduação em Comunicação CONECO. 2014.
BERTI, Andreza. Visita à Escola Básica da Ponte. 2013. (Visita técnica).

- Participação em bancas de trabalhos de conclusão
BERTI, Andreza; Carvalho, Rosa Malena; Copolillo, Martha. Participação em banca de Mayah Prado de Azevedo. Corporeidade e Educação Física: Intervenção e mudanças no olhar do aluno. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal Fluminense.
BERTI, Andreza; Carvalho, Rosa Malena; Terra, D. V. Participação em banca de Jorge Machado de Moura Junior. Historiografia e Reflexões da Educação Física na Formação de Professores da Modalidade Normal Médio. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal Fluminense.
BERTI, Andreza; Carvalho, Rosa Malena; Terra, D. V. Participação em banca de Gabriela Gonçalves Pereira da Silva. Cinema e Educação Física: (Re)criando possibilidades. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal Fluminense.
Participação em bancas de comissões julgadoras
YAMASAKI, A. A; BERTI, Andreza. Agenda Acadêmica - X Mostra de Iniciação à Docência. 2012. Universidade Federal Fluminense.
Outros Membros do Grupo
Materiais didáticos: Gisela leite e Marina Rodriques (ex-orientandas de mestrado).
Acompanhamento das Escolas de Cinema (CAp UFRJ e outras): Maíra Norton.
EPSJV/FIOCRUZ: Gregorio Albuquerque e Luciana Figueiredo.
Orientanda Vitória Maia:  Mariana Tesch (PPGE/UFRJ).
Outros: Celia Regina Nonato (Pedro II – Unidade Escolar Humaitá).